Categoria: Terça-feira

Ontem não consegui avançar tanto quanto esperava, então hoje estava determinado a alcançar pelo menos 6 km. Acordei um pouco mais cedo e programei uma caminhada de 1 hora e 10 minutos, conseguindo atingir a meta quase no final do tempo estipulado. Faltavam apenas 2 minutos quando consegui completar o percurso desejado.

Durante o trajeto, fiz uma corridinha leve por cerca de 1 km, um esforço adicional em comparação à caminhada mais intensa, especialmente por estar em uma pequena subida. No final, mesmo cansado, me senti bem.

Hoje, durante minha atividade, também refleti sobre o estudo do livro de Apocalipse, especialmente sobre a abertura dos selos e suas conexões com os tempos atuais. Para quem se interessar, compartilhei minhas reflexões neste episódio, disponível no link a seguir:

107 – APOCALIPSE POR HONÓRIO – VESTES BRANCAS E O SANGUE DO CORDEIRO de RAETV – Rede Amigo Espírita (soundcloud.com)

Você pode estar pensando: “Caminhar ao som de uma palestra sobre o Apocalipse? Será o fim do mundo!” Haha. Pode parecer assim, mas vale a pena para refletir sobre a vida e os desafios que enfrentamos. É isso que tenho contemplado nos últimos dias, e tem me proporcionado insights interessantes. Espero que você também aprecie!

Para encerrar, uma reflexão bíblica: “Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará suas próprias preocupações. Basta a cada dia o seu próprio mal.” – Mateus 6:34

Até amanhã!

Segundo dia! Algo estava mudando!

Este foi o meu segundo dia de caminhada. Consegui caminhar mais 9 minutos em comparação ao dia anterior, atingindo a marca de 3,16 km. Percebi que meu esforço e vontade estavam aumentando. Decidi apertar o passo e, considerando o terreno onde eu estava caminhando, corri 800 metros.

Para quem não corre, 800 metros podem parecer 800 km. Ao final dessa corrida, minhas pernas estavam queimando, especialmente na parte de trás.

Nesse momento, percebi que poderia ir mais além nos próximos dias.

Caminhar dentro do condomínio, onde pessoas conhecidas estão sempre por perto, é interessante porque começamos a entender os hábitos das famílias que ali vivem. Muitos me viam, acenavam, e a vida seguia.

Com o aumento do esforço, percebi que precisava de uma meta para transformar essa rotina em algo o mais prazeroso possível.

No próximo post, falarei mais sobre essa jornada!

Até o próximo!